03/03/2022
Tantas coisas aconteceram desde a postagem sobre o meu casamento que fica até dificil saber por onde começar esse post. Vou tentar resumir! Me casei em Junho de 2018, aos trinta anos e me mudei para o Canadá cinco meses depois! Foi quando a vida “virou o disco” e a música mudou completamente.
Uma nova vida, outro idioma, novos amigos e um novo trabalho… e eu queria poder falar que foi fácil, mas definitivamente não foi, e os dias continuam sendo mais de lutas do que de glórias.
O início da mudança
A nossa mudança teve como fator principal o trabalho do meu marido, que foi transferido para trabalhar no Canadá na nova unidade da empresa que ele já trabalhava no Brasil há alguns anos. Desde a proposta da mudança até a mudança, foram alguns poucos meses (uns 7 meses eu acho).
Tivemos um casamento simples que foi planejado em apenas um mês para que tivessemos tempo de correr com a documentação da viagem. Fizemos também uma visita exploratória para conhecer a cidade que iriamos mudar. Era a nossa última chance de mudar de ideia caso não gostassemos da cidade… E não mudamos de ideia. A cidade é maravilhosa!
Saímos do Brasil com destino ao Canadá no dia 13 de Novembro de 2018.
O temido inglês quando a gente chega
Eu com o meu inglês mais técnico do que vivido de fato, me vi perguntando “cadê as legendas em português?” Hahaha Socorro! Eu não tinha o ouvido treinado para ouvir as pessoas falando em inglês e minha deficiência auditiva que já não me ajudava muito em português também estava ali para tornar a experiência um pouco mais desafiante.
Me lembro de na primeira semana tentar assistir à serie Demolidor com audio original em inglês e legendas em inglês, e achei muito difícil. Mudei para RuPaul’s Drag Race onde o inglês estava um pouco mais fácil para entender.
Cursos
Nos primeiros meses, tentei participar de aulas de inglês gratuitas que encontrei pela ilha. Começando pelo curso oferecido pela Victoria Immigrant and Refugee Centre. Para aquele primeiro momento, foi bacana, pois serviu para “quebrar o gelo” e ver que ainda tem muitos imigrantes por aqui que também não falam inglês muito bem e passam pelas mesmas dificuldades. Mas logo achei o curso um tanto quanto fácil, pois tudo que era falado eu já sabia.
Passei a frenquentar um outro curso, dessa vez na igreja The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints. O curso estava muito legal, pois era ministrado por um canadense que nos passava várias dicas do dia a dia. Infelizmente ele teve que sair, e ai um casal de brasileiros assumiu as aulas em inglês. Não tinha nada contra o casal, mas não estava sendo a mesma experiência legal de antes pois não havia mais as dicas do dia a dia. Desisti de continuar ali.
Depois de um tempo encontrei um outro canadense que dava aulas de inglês na University of Victoria durante as férias da faculdade. Embarquei nessas aulas que aconteciam sempre aos sabádos. Todas as aulas muito maravilhosas e muito conteúdo que a gente só aprende vivendo mesmo. Infelizmente as aulas foram canceladas quando a pandemia surgiu e eu não tive mais notícias desse curso.
Aquele adeus que não queremos nunca dar
Seis meses após a mudança para o Canadá, o meu pai faleceu. Eu queria poder ter pego um voo direto pro Brasil, mas com seis meses morando aqui nós ainda não tinhamos reservas financeiras para voltar. Esse é o primeiro perrengue que devemos estar mentalmente preparados para passar – a perda de algum ente querido, não é nada fácil.
Carreira
Desde a nossa chegada no Canada eu tentei me preparar para continuar trabalhando com desenvolvimento de sites. Mas as poucas oportunidades que tive aqui como freelance me fizeram perceber que eu não queria mais continuar nessa carreira. E ai a crise existencial pegou… e confesso que ainda não me vejo livre dela. Eu sou uma pessoa super criativa, mas aqui me sinto as vezes “presa” e não consigo fazer uso dessa minha criatividade toda.
Quando quase completei um ano aqui, eu comecei a trabalhar em uma loja da rede TJX. Foi essencial para me ajudar a desbloquear aquele medo de falar em inglês e ser julgada por não ser boa nisso. O legal de trabalhar lá, é poder ter contato com pessoas do mundo todo que estão passando pelas mesmas inseguranças. Poder conhecer novas e diferentes culturas é algo tão legal que eu recomendo a todos.
Eu sigo trabalhando na mesma loja, mas não sei até quando. Gostaria muito de conseguir algum outro trabalho que pagasse um salário maior, porém ainda não encontrei algo que eu queira de fato fazer. A carreira mesmo segue sem rumo. Espero um dia reencontrar meu caminho.
Passeios
Infelizmente ainda não pudemos conhecer muito da ilha que moramos… muitos dos passeios mais legais por aqui precisa de carro para chegar e nós não temos nem a habilitação para dirigir aqui.
Os lugares que já visitamos eu compartilhei no meu Instagram na aba de guias: Lugares para se visitar em Victoria
Dois anos se passaram desde o meu último post… eu vou tentar não ficar mais tão ausente como fiquei, porém eu não prometo nada…. hahaha
post feito por:Li Garone
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21/01/2020
A gente perde o nascimento dos sobrinhos, a gente perde de ver a turma de amigos aumentando com a chegada dos filhos, não estamos presentes nos casamentos dos melhores amigos e morremos de catapora quando vemos todo mundo junto comendo brigadeiro nas festinhas dos filhos. Dói e muito não estar ao lado dos amigos quando o pior acontece: divórcio, morte, depressão, demissão, perrengue.
Perdemos pessoas amadas sem termos a chance de nos despedirmos pela última vez, simplesmente porque é inviável financeiramente subir em um avião para dar o último adeus, para consolar quem ficou.
Choramos por dentro e de longe, muito longe.E a vida segue: vemos os sobrinhos crescendo pela câmera, pelas fotos sem movimentos, sem voz postadas no facebook, tentamos imaginar como foi aquele momento.
E jamais adivinharemos.
Avôs se transformam em uma tela de computador ou de celular.
Não tem beijo, abraço, só vontade de apertar e de abraçar quem está longe mas sempre perto no coração.Ninguém vai contar a gente nas festas de família.
Ninguém vai precisar se preocupar em preparar aquela sobremesa que você tanto gosta e talvez nunca mais experimente de novo.
Você não sabe quando e se reencontrará novamente pessoas que você ama profundamente. A sua família se transforma nos seus novos amigos.Eles estão mais presentes na sua vida do que qualquer parente de sangue. Porque são eles que vivem o dia a dia com você aqui, que te socorrem, que fazem você se sentir mais em casa e menos estrangeiro.
Você vai ter filhos que demorarão anos para conhecerem a sua família.
Se um dia conhecerem, tem gente que nunca mais volta.
Se voltar, você vai precisar ser tradutor/intérprete dos seus filhos.
Pagamos um preço bem alto para estarmos aqui.Abrimos mão de muita coisa que a maioria das pessoas jamais seriam capaz sem perder junto o equilíbrio, a sanidade e o juízo.
Tem gente que enlouquece.
É difícil ir embora, começar do zero, transformar um apê vazio em lar.
Só quem tem coragem de ir embora sabe que as escolhas mais valiosas que você pode fazer na vida, são as mais caras.
Texto de Amanda Aron (Jornalista)
post feito por:Li Garone
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04/01/2019
Este mês, o meu blog completa 9 anos, sem contar os 9 anos anteriores. É incrível pensar em tudo o que aconteceu em minha vida durante esse período, e como muitas destas memórias foram registradas na web graças a este blog. É gratificante saber que ele foi fundamental para moldar meu caminho ao longo dos anos.
O blog foi crucial para a minha carreira. Se não fosse por ele, eu não teria descoberto como trabalhar com HTML, CSS ou teria me interessado por design e fotografia. É difícil imaginar o que estaria fazendo agora se ele não tivesse entrado em minha vida, ou onde teria encontrado algumas das várias amizades que fiz através dele.
Infelizmente, há quase 2 anos que eu não tenho escrito no blog. Ficar tanto tempo sem publicar, depois de tanto tempo e tendo este espaço como um diário virtual, deixou uma lacuna vazia.
E muitas coisas mudaram no último ano, e embora eu sinta falta de escrever e compartilhar minhas experiências, tenho ficado impedida de fazê-lo, já que agora não estou mais sozinha e expor alguém sem permissão pode ser uma tarefa difícil para quem vive desta forma.
Estou buscando maneiras de voltar a escrever, falando sobre assuntos que gosto, sem pressão de exposição, mas ainda não sei exatamente como fazer isso. Mesmo o Facebook, que era um refúgio contra o tédio, está se tornando uma ferramenta “repugnante”. Tenho visto tanta coisa ruim por lá que fica desanimador continuar com uma conta ali. Mantenho a conta por causa de amizades, mas está se tornando cada vez mais difícil.
Estou vivendo uma nova fase em minha vida, completamente diferente e em outro país. Estou esperando que as coisas se estabilizem, que eu consiga me comunicar corretamente em inglês e encontrar um trabalho. Talvez, depois disso, eu possa encontrar tempo para a internet, blog e afins como um hobby.
Este post é apenas um momento de “desabafo“, mas assim que as coisas se ajeitarem, volto para compartilhar um pouco sobre esta mudança em minha vida. 🙂
post feito por:Li Garone
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09/07/2018
Eu me ausentei completamente do blog, eu sei, perdoem-me! Por conta do combo “faculdade + trabalho” estava bem dificil conciliar tudo, e no meio do ano passado, as coisas pioraram um pouco por aqui… tive a adição de um namorado na fila de coisas a cuidar <3
Isso dificultou muito para que eu conseguisse ter tempo disponível para cuidar do meu trabalho, das obrigações da faculdade, cuidados com a família, amigos e ainda ter tempo para mim. Esses ultimos duplicados com a “chegada” desse namorado.
Eu passei quase a vida toda dizendo que jamais me casaria com alguém… que poderia até ir morar junto, mas não casaria no papel e nem colocaria o sobrenome do conjuge. A gente fala tanta besteira na vida não? Mordi a lingua! hahaha
Me recordo quando, há algum tempo, uma pessoa me falou que não valia a pena ficar fazendo planos e planos esperando o momento ideal de se juntar com o amado. Momento este que poderia nunca chegar. Sempre temos algum impedimento, alguma desculpa, ou apenas a grana mesmo que não conseguimos juntar.
O casamento
O assunto de nos juntarmos, surgiu assim, do nada. Não houve um pedido formal e nem nada do tipo. O interesse era mútuo. Alguns dias depois, conversamos com as famílias, e todos super de acordo, em “coro” dizendo para nos casarmos logo. E assim foi feito! No dia do casamento do principe Harry, marcamos a nossa data, com uma chuva beeeeem forte caindo, indicando que seriamos MUITO FELIZES!
Não tive mais dúvidas! A data escolhida foi a primeira disponível, dia 08 de junho de 2018. Tinhamos menos de 3 semanas para organizar tudo.
E foi assim, bem simples, do jeitinho que eu imaginei. O casamento foi no cartório, simples e mega rápido e a festa no dia seguinte, na casa dos meus pais. E foi perfeito, pois todas as pessoas que mais amo puderam estar presentes.
post feito por:Li Garone
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27/06/2018
A Chelsea (uma American Pitbull Terrier, com apelido Pit para todo mundo) veio para a família em 2005 através do meu irmão que decidiu comprá-la. Quem me conhece sabe que não sou fã de comprar animais, mas na época a família inteira se apaixonou por ela bebezinha e foi algo completamente irresistível, até meu pai que era completamente contra arrumar outro cachorro, caiu de amores por ela.
Nesse ano (2005), muitas pessoas ignorantes demonizavam os Pitbulls por acreditarem que eles eram assassinos e por esse motivo muitos foram abandonados e maltratados. Eu definitivamente não queria que ela caísse em mãos erradas.
Até hoje é a raça que mais amo e adoraria poder ter novamente, pois são extremamente amorosos com seus donos. Infelizmente ainda existem pessoas ignorantes que acreditam que essa raça deveria ser exterminada, como se fossem um demônio assassino, mas cá entre nós, qualquer animal criado em um ambiente com amor, carinho, brincadeiras e alimento vai ser um animal feliz e 99% das vezes não ataca seus donos sem motivo.
Foram quase 13 anos de convivência com a Chelsea, muito amor, muitas lambidas, chororos e latidos. Nunca atacou ninguém. Foi minha companheira nesse tempo todo e eu ainda pude ter a sorte de tê-la comigo em meu casamento (08 de Junho de 2018).
Agora ela é uma estrelinha e para sempre vai morar no meu coração.
Descanse em paz, minha menina!
14 de Agosto de 2005
27 de Junho de 2018
post feito por:Li Garone
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04/09/2017
Desde 2010, acho que nunca deixei o blog tanto tempo parado. Acredito que o fato de trabalhar no computador (internet) o dia inteiro desde 2007, me fez ter vontade de largar um pouquinho do blog e tentar ficar um pouquinho mais offline. Só não larguei o facebook e instagram… #fail – Mas eu precisava voltar aqui e contar um pouco de como foi o BlytheCon Brasil esse ano <3
O BlytheCon…
É basicamente um evento de colecionadores de bonecas Blythes (essas, lançadas pela Kenner em 1972 – vídeo). Essa convenção existe há uns bons anos na Europa, mas no Brasil, começou em 2012, aqui em Campinas através de colecionadoras da região (um especial para a Flor, que foi quem teve a ideia de trazer esse evento internacional para o Brasil).
Eu cheguei a participar um pouco da comissão que organizava o evento logo no começo. E estou vendo agora que nem cheguei a falar sobre esse evento aqui no blog… tenho pouquissimos registros desse dia (aqui, aqui, aqui e aqui)
Depois de Campinas, o evento passou por Porto Alegre (eu fui!), São Paulo, Recife e Belo Horizonte nos anos seguintes… E esse ano, a nova sede foi no Rio de Janeiro e eu finalmente consegui ir! \o/
No Rio de Janeiro…
A comissão organizadora está de parabéns! Eu pude comprar um pacote fechado, com o ingresso para o evento, hostel e traslado nesses dias. Não precisei me preocupar com nada disso, e foi realmente maravilhoso!
Na sexta, tivemos um Welcome Friends, com uma parte dos colecionadores que conseguiram chegar antes no RJ. Eu ando bem ausente desse mundo “dollistico”… não estou podendo gastar com isso. Mas foi maravilhoso rever e conhecer tantas pessoas!
No sábado, logo pela manhã fui atrás da estátua do Carlos Drummond de Andrade que fica ali em Copacabana. Por ser um ponto turistico, está sempre com pessoas ao redor… Esperamos um pouquinho e tiramos algumas fotinhas de celular. Logo após, voltamos pro hostel e pegamos o traslado para o evento, que começou as 11hs.
Que lugar incrível! Enorme, lindo! Tivemos por lá:
- uma exposição com Blythes colaborativas representando cada um dos estados do Brasil;
- um cenário com uma caixa gigante de Blythe;
- uma estátua viva do Carlos Drummond;
- uma área reservada só para os lojistas;
- e também a loja colaborativa.
Tivemos alguns concursos por lá! Dentre eles o traje da mascote, que eu fiz um modelinho, mas esqueci de fotografar 🙁 Teve a camiseta customizada e concurso de chapéu (além de outros que não participei).
Teve também muitos sorteios, mas não consegui ganhar nadinha por sorteio 🙁 A sorte não anda comigo já tem um tempo :/
Fotos
Não tenho muitas fotos do evento… por vários momentos esqueci que estava com minha câmera e tentei economizar na bateria do celular. 🙂 Mas dá para ver as fotos que publiquei lá no Flickr!
post feito por:Li Garone
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31/12/2016
Um resumo de 2016, um ano em que eu:
- Mudei de cor de cabelo várias vezes
- Cortei o cabelo curto pela primeira vez na vida (e amei!)
- Foquei na faculdade e acho que me sai bem melhor que ano passado
- Conheci pessoas incríveis e fiz novas amizades
- Senti saudade dos velhos amigos (precisamos nos encontrar!)
- Comprei livros para mim pela primeira vez na vida… haha (os que tenho foram todos ganhados)
- Não viajei nenhuma vez 🙁
- Minhas unhas voltaram a crescer lindas e saudáveis
- Assisti muitas séries e filmes
- Quase não fotografei como gostaria 🙁
- Completei algumas tarefinhas pessoais que estavam pendentes há 3 anos… xD #demoramassai
- Não tive muito tempo + inspiração + vontade com o blog :/ Vamos ver se melhoro isso em 2017
Bom, o resumo de 2016 nem foi tão ruim assim para mim. Foi um ano tranquilo, sem surpresas (nem boas e nem ruins) e acho que não preciso me despedir dele xingando.. rs
Não vou fazer metas para 2017. Quero apenas que seja um ano bom e que me surpreenda com coisas boas!
Feliz ano novo! 🙂
post feito por:Li Garone
18/12/2016
Sim, eu sei que a Beauty Fair passou há alguns vários meses… mas com a correria da faculdade eu não tive como vir falar sobre a feira antes 🙁 Então vamos lá!
A feira ocorreu nos dias 10, 11, 12 e 13 de Setembro de 2016. Fui apenas nos dias 10 e 11. Notei que esse ano mudaram muuuito o comportamento em relação as blogueiras. Quase todos os stands que estive fizeram algum tipo de “checagem” para ver se a pessoa era mesmo quem ela estava falando ser… haha A “casa caiu” para aquelas que nos anos anteriores roubavam cartões de visitas e se diziam blogueiras. 😀
O que trouxe da Beauty Fair esse ano
Alguns anos atras só recebia esmaltes, esse ano foi completamente diferente. Trouxe muuuuitos produtos para cabelo e alguns batons. Vamos a listinha:
Vou fazer um post mais específico sobre a maioria dos batons que tenho por aqui. Sobre os outros produtos, posso falar dos que mais usei:
Mini máscaras Mediterrani: Eu simplesmente AMEI as três. Tanto que já acabei com elas… e to aqui desejando comprar um vidro maior. Meu cabelo amou e ficou todo molinho e hidratado <3
Produtos Salon Line: Vou ter que fazer algum post específico, pois são muitos produtos… rs Mas eu AMO Salon Line e indico mesmo para todas as cacheadas, onduladas e crespas <3
Leave-in Yenzah: Eu não conhecia nenhum dos dois, mas estou usando e gostando muito.
Geléia para cachos Nazca: Adoooorei essa geléia no meu cabelo novo! <3 Quando quero deixar cacheado e sem ficar pesado, passo ela no cabelo úmido e deixo secar natural. Fica lindo.
Shampoo orgânico Surya: Tem cheirinho cítrico e deixa o cabelo com ar “fresco”. Gostei muito e limpa super bem.
post feito por:Li Garone
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01/09/2016
Na última publicação sobre meu cabelo, eu estava saindo do cabelo rosa para o azul. O azul acabou não sobrevivendo muito tempo… Era lindo sim, mas ao mesmo tempo me sentia tão triste e para baixo com ele, talvez porque seu tom era tão “frio” que não combinava com a minha personalidade. Cheguei a fazer um teste de mecha com shampoo e descolorante (aqui tem alguns métodos de como desbotar o cabelo) para ver se conseguia remover sem precisar descolorir mesmo, e ele simplesmente não quis sair do meu cabelo. Nem mesmo a tentativa de remover com Dekap Color funcionou.
A solução foi tingir o cabelo com sua cor oposta: vermelho!
Eu cismei que queria pintar com a Beauty Color 66.46 pois pela embalagem parecia um tom bem agradável. Eu sabia que ele iria “anular” o azul e acabei gostando do resultado. Ficou um castanho avermelhado. Em cima mais vermelho, meio claro (por conta da raiz que estava natural) e nas pontas (onde tinha o azul) ficou mais escuro. Uma cor bem normal, “natural” e sem gracinha.
Mas como nem tudo é perfeito, o vermelho logo começou a desbotar e o azul voltou a ressurgir. Não sei porque, mas parece que algumas tintas que deveriam sair com facilidade, simplesmente grudam no meu cabelo e não saem por nada. :'(
Quando o azul ressurgiu, decidi então tentar outra tinta e testei a Amend 66.60. Ficou tãããooo lindo! A tinta por si só fede horrores, mas o resultado final ficou demais!
Mas o que acontece com essa geminiana inconstante? Enjoei…
Já estou querendo mudar de novo, e estou aqui, morrendo de saudades do meu cabelo com cores fantasias.
A Beauty Fair está chegando *-*, e eu já estou aqui planejando como voltar com as cores fantasias! Talvez com o rosa ou roxo de novo.
E aí, mudo ou não mudo?
Atenção! Os produtos mencionados nesse post, foram comprados pela autora do post. Todas as informações repassadas foram obtidas através da experiência pessoal da mesma.
post feito por:Li Garone
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31/08/2016
Eeeita que já chegamos ao final de mais um Agosto e junto com ele o Blog Day!! E eu ainda não tive tempo para vir postar sobre vários assuntos que quero compartilhar :'( A faculdade e o trabalho me consomem demais!
Por esse motivo, também não tenho tido tempo para descobrir blogs novos, então vamos torcer para eu não ser repetitiva na minha indicação de 5 blogs:
Toffee Drops – Tudo tão fofinho, clarinho e com fotografias maravilhosas <3
Life in Colors – Uma designer com cabelo colorido. Tem como não amar?
Sai da minha lente – E eu não sei como ainda não indiquei o blog da Clayci aqui… para quem ama fotografia, animais e toy art <3
Pequena Vanilla – E é só eu acessar o blog da Adri para sentir o cheirinho de baunilha no ar… hehe Fotografias maravilhosas, ótimas resenhas também.
Desocupada é a Mãe? – Acho a Gleici super lacradora! Adoro ler sua opinião sobre diversos assuntos, geralmente os “textão” do facebook.
post feito por:Li Garone